O nome "u/o Sénior na Foz" remete para a Univ.Sénior da Foz e também assemelha o Sénior a um rio, que durante a vida foi moldado pelas margens e que chega à Foz e já pode fazer o que mais gosta, seja Pintura,Dança,Informática,Literatura etc,etc,etc
sábado, 20 de novembro de 2010
O nosso Prof.Dr. José Pedro Fernandes esteve a comentar na RTPN. Veja o vídeo abaixo
Excelente, mais esta intervenção. Como sempre de quem sabe muito sobre temas Geopolítocos, e com um discurso muito adequado, muito oportuno.
Como refere, na entrevista em questão à RTP – N, um Acordo entre dois países da UE e da Nato, França e Reino Unido - é um movimento isolado que parece não cordial quando deveria ser feito num acordo unico, talvez de uma UE, que de facto de União, terá, pouco mais, que o nome!!
Hoje dedende que define a Economia uma não aproximação, mas mais, uma seperação, no mundo mais desenvolvido.
Tensões que vêm de trás na Suécia – tal como a Holanda ja haviam acontecido – que está a dar os primeiros passos contra a intolerância, que até aqui poderia ser uma só indiferença, o que se repercute na não explícita integração dos imigrantes, potenciado talvez, com o momento de crise economica!
A Holanda, já havia tratado de forma hostil a comunidades islamicas lá residentes. A Holanda e a Suécia foram os países que mais assumiram politicas culturais na integração de populações imigrantes, mas estes momentos de revolta interna contra os imigrantes, podem advir de voto de população que não xenofoba, mas que não concorda com as politicas de desenvolvimento inclusivo dos imigrantes, logo um radicalismo contra os mesmos.
Quanto à Turquia, conheço a Sua posição de base na não integração da Turquia na UE, muitissimo bem defendida, de resto, sendo que ficar fora talvez seja mais perigoso, e menos aconselhável. Ainda para mais com 80 milhoes de habitantes – futuros consumidores e produtos da UE. - , mas ao ter que empurrar a fronteira da UE mais para Oriente, seria de definir que aí ficaria em definitivo a dita fronteira, e que não seria a mais algum País alargada. Mas tem-se vindo a não definir, ficando na resposta : Nim. E por certo a tendência será de não integrar, sendo a Turquia o segundo País da Nato, que estando contra a UE, poderá ser muito prejudicial, para esta.
Se é que a UE se vai como tal aguentar, se é que o euro, como moeda unica vai resistir!!!!
Um forte abraço, e parabéns pelo que nos sabe, bem ensinar.
Ao PROFESSOR JOSÉ PEDRO TEIXEIRA FERNANDES
ResponderExcluirExcelente, mais esta intervenção. Como sempre de quem sabe muito sobre temas Geopolítocos, e com um discurso muito adequado, muito oportuno.
Como refere, na entrevista em questão à RTP – N, um Acordo entre dois países da UE e da Nato, França e Reino Unido - é um movimento isolado que parece não cordial quando deveria ser feito num acordo unico, talvez de uma UE, que de facto de União, terá, pouco mais, que o nome!!
Hoje dedende que define a Economia uma não aproximação, mas mais, uma seperação, no mundo mais desenvolvido.
Tensões que vêm de trás na Suécia – tal como a Holanda ja haviam acontecido – que está a dar os primeiros passos contra a intolerância, que até aqui poderia ser uma só indiferença, o que se repercute na não explícita integração dos imigrantes, potenciado talvez, com o momento de crise economica!
A Holanda, já havia tratado de forma hostil a comunidades islamicas lá residentes.
A Holanda e a Suécia foram os países que mais assumiram politicas culturais na integração de populações imigrantes, mas estes momentos de revolta interna contra os imigrantes, podem advir de voto de população que não xenofoba, mas que não concorda com as politicas de desenvolvimento inclusivo dos imigrantes, logo um radicalismo contra os mesmos.
Quanto à Turquia, conheço a Sua posição de base na não integração da Turquia na UE, muitissimo bem defendida, de resto, sendo que ficar fora talvez seja mais perigoso, e menos aconselhável.
Ainda para mais com 80 milhoes de habitantes – futuros consumidores e produtos da UE. - , mas ao ter que empurrar a fronteira da UE mais para Oriente, seria de definir que aí ficaria em definitivo a dita fronteira, e que não seria a mais algum País alargada.
Mas tem-se vindo a não definir, ficando na resposta : Nim.
E por certo a tendência será de não integrar, sendo a Turquia o segundo País da Nato, que estando contra a UE, poderá ser muito prejudicial, para esta.
Se é que a UE se vai como tal aguentar, se é que o euro, como moeda unica vai resistir!!!!
Um forte abraço, e parabéns pelo que nos sabe, bem ensinar.
Augusto Küttner de Magalhães
Caro Professor
ResponderExcluirE a sua resposta à entrada, à não entrada da Turquia??
um abraço
Augusto